Há quem invente histórias das mais absurdas apenas pelo prazer de causar pânico. Pessoas assim, de imaginação doentia, deviam ser afastadas do convívio social. É o caso do Sr. Branco Leone, que pintou para mim e para Marconi Leal a cena apocalíptica de uma nuvem de baratas. Segundo esse potoqueiro, de tempos em tempos as colônias de baratas efetuariam migrações em massa. Chegou até a inventar detalhes, dizendo que sua (dele) esposa havia testemunhado esse fenômeno duas vezes em poucos meses.
Mas Deus o Google é justo: procurei e não achei nenhuma nuvem de baratas. E, como todos sabemos, se não tem no Google, não existe. Resta lamentar o comportamento censurável de Branco Leone.
Nem nos meus piores pesadelos posso imaginar uma coisa dessas. Meeedo!!!!
Não tem mais post bíblico por aqui?
Eu dormiria mais tranquilo hoje, sem ter lido sobre isso.
Daniel, quer me enganar? Pensa que eu esqueci que cê come ovo de barata?
Uma vez vi uma barata atacando um ser humano. Sério, mesmo sem dó nem piedade.
Isso de nuvem de baratas é o fim dos tempos. É novidade, por isso ainda não está no google.
Mas quê? Agora fiquei preocupada.
Se há nuvens de baratas (e se é mesmo uma inovação), logo poderá haver manadas de aranhas.
Entrando pelas frestas. Derrubando portas. Se escondendo em sapatos.
Aiaiai, podia em vez disso ser o fim do mundo!
Pior que nuvens de baratas ou aranhas seriam manadas de ratos.
Nada pode ser mais cruel e devastador que um rato. Imagine montes deles! O=
Não! Não imagine!
Os ímpios também não acreditaram quando Moisés (ou sei lá quem) falou em nuvens de gafalhotos pela primeira vez.
É isso mesmo, Cláudio Andrade. Tô contigo e não abro (a janela).
Arrependei-vos, infiés! As nuvens virão, sempre a qualquer momento, em edição extraordinária (e sem aquela musiquinha do plantão, só um horrendo farfalhar de milhões de asas).
Tá, eu também procurei agora e não encontrei nada no Google (o que me fez perder o resto de confiança que tinha no Google). Mas ouvi falar dessa coisa em 2000, talvez 2001. Vou procurar, que eu não gosto de passar por mentiroso em público. Na pior das hipóteses, poso de ficcionista, que é muito mais interessante.
Ahá! Encontrei uma referência à nuvem de baratas!
http://www.jesusmechicoteia.com.br/2008/07/01/nuvem-inexistente/
Tomou, papudo?
Tava aqui pensando… o Stephen King é fodão, puta autor, de onde ele tira essas coisas, por aí vai. Eu, que sou um bosta, não passo de um mentiroso. Preconceito é foda.
Como diria Dona Maria, a Louca: “Cagões!”
Nuvem de barata não sei se existe, mas juro que uma vez, quando eu era pequeno, acordei no meio da noite com uma barata beliscando a babinha do canto da minha boca.
Portanto prestem atenção quando estiverem dormindo.
Olha, tb nunca ouvi falar desse fenômeno, mas se entro em pânico com uma barata, imagine com uma nuvem delas. E pensar que quando estivermos extintos essas maledetas ainda existirão…
Nojinho.
Pode ter sido uma fuga em massa dos laboratórios da Baygon!!
Tem um grande brocardo jurídico que diz:
O que não está no Google não está no mundo.
EU NÃO COMI AQUELA BARATA!
Vanessa, o tal brocardo diz justamente o contrário: “Ausentia Googlus non excusat” (não estar no Google não é desculpa).
É, minha, nega: Dura lex, sed Lex…
Não entendi essa jogada sua e do Branco. Tem coisa aí.
“só um horrendo farfalhar de milhões de asas”
O HORROR, O HORROR. que coisa mais perturbadora, credo.
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hummm, bem observado, José Antonio. será que esses dois vão vender venenos e espanta-baratas?
Mas tem nego por aí que cria sua própria nuvem
http://br.youtube.com/watch?v=lkywoXNteOE
Três dias sem dormir e tomando Rivotril por conta dessa história de nuvem de barata… Além de surdo, Branco Leone é sádico.
Entraram lá no blog perguntando sobre baratas. Como sei que você é especialista no assunto, reencaminhei a questão. Por favor, ajude uma pobre estudante em desespero. Jesus agradece. Abraço.