Backup

Pense num blog abandonado…
Olá, amiguinhos. Olá, amiguinhas. Olá, moscas. Olá, traças. Olá, olá.
Sim, este blog está mais parado que o governo federal. Mil perdões, crianças. O negócio é que ando trabalhando demais, e agora o meu trabalho é escrever. Então imaginem minha vontade de fazê-lo nas horas vagas… Quando estou de bobeira, a última coisa que quero fazer é escrever. Mas não se apoquentem, acredito que seja uma fase de adaptação.
Mas não vim aqui para pedir desculpas pela ausência pela milésima vez, nem para dizer que tudo volta logo ao normal em breve. Vocês já estão cansados disso, e eu também. O blog continua, só o ritmo que talvez não volte nunca ao que era. Encaremos essa triste realidade.
[CHORO! RANGER DE DENTES!]
Pois é.
O que me trouxe aqui foi a necessidade de fazer uma consulta de cunho científico. Como bem sabem os leitores mais antigos, eu sou dado a arroubos de pensamento científico de quando em vez; o que seria bom caso eu tivesse qualquer conhecimento de ciência. Como não tenho, penso os maiores absurdos e, não contente, insisto em compartilhar tais pensamentos com vocês.
Acordei esta manhã com um desses pensamentos ricocheteando dentro da cabeçorra. Acompanhem: a molécula de DNA contém informações, não é mesmo? Pois então: o que impede a criação de um sistema que faça um backup dessas informações? Limite de capacidade de processamento, de armazenamento, o quê? Porque, vejam, imagino que armazenar DNA de verdade deve ser uma coisa dispendiosa como o diabo. Recipientes apropriados, temperatura exata, ambiente esterilizado, sei lá. Com a capacidade de fazer uma cópia das informações do DNA para uma unidade de armazenamento, todo o necessário seria um servidor comum num CPD decente. Não?
No futuro, talvez até alguém chegasse à tecnologia capaz de fazer o inverso: ler as informações armazenadas em bits e transformá-la de volta na molécula de DNA. Não acredito que isso seja possível tão logo: seria necessário dominar a técnica da síntese de proteínas, moléculas complexas e tal. Até onde eu sei, essa síntese até é possível hoje em dia, mas as proteínas geradas são instáveis e duram frações de segundo. Vai demorar ainda, portanto, e talvez nunca aconteça.
Mas lembro de ter lido alhures (ALHURES! CONSEGUI!) que o processo de clonagem como efetuado hoje é um jogo irritante de tentativa e erro. Imaginem, porém, que tivéssemos o backup do DNA do bicho, planta ou sei-lá-o-que a ser clonado. Seria possível fazer uma simulação da clonagem no computador antes de botar o processo todo em prática. Não seria? Claro que simular todo o processo até a formação completa do indivíduo seria quase impossível. Mas e até um certo ponto do estágio embrionário? Hein? Hein?
Minha cabeça dói. Há alguém aí que entenda desse assunto, pelamordedeus?
Obrigado.

53 comments

  1. HAHAHAHAHAHAHAHA.
    “Seguinte: o projeto vai ter que ser revisto. Precisamos de mais verba, ou então de revisão do escopo do projeto”
    Iam entregar só o esqueleto, ou só a pele, ou um vidro de picles. Malditos consultores.

  2. Ola Marco, tudo bom ?
    Que bom que anda trabalhando muito, é melhor do que ficar em casa passando cotonetes no controle remoto de TV, para a dor de cabeça o melhor é comer três caroços de laranja passa rapidinho.
    Boa sorte
    Célia

  3. Interessante a sua idéia… entretanto, fico pensando em que sistema nós teríamos de armazenar as informaçõa, pois se as armazenássemos em um sistema Windowns, com certeza, depois de recuperadas as informações para a recriação do ser, ele iria “funcionar” um tempo e depois iria travar… acho que seria interessante colocar, por exemplo, nos olhos (pode ser colocado em qualquer outro lugar, dependendo da vontade do decodificador – ainda mais o sistema do Windows vive colocando no nosso mesmo) um lugar para aparecer uma mensagem do tipo “ocorreu um erro fatal no dna e o sistema precisa ser reiniciado”…
    Um abraço…

  4. Mas não é isso que o congelamento do cordão umbilical proporciona? Vc já pode gravar as informações de quem nasce… só nos resta, agora, descobrir como gravar as nossas CPUs naturais… mas, será que vale a pena gravar o que a gente pensa???

  5. Cacete!! Há muito não vinha aqui.. e cheguei bem na hora do papo qu eme interessa…
    Bom, replicação de DNA é barbada… uma maquininh asimples de PCR resolve o problema.
    Quanto a armazenar DNA em bases de dados, Marco, isso tb já é feito. Quando se sequencia um DNA, vc sabe dizer toda a sequencia de nucleotídeos dele. no fundo nada mais é do que uma sequencia de letras, como: ATGCATGCTGATCGTAGCTGATCGTGA, com cada letr apra um tipo de nucleotídeo. Isso é suficiente. Quando se quer, pega essa sequencia de letras, monta-se uma cadeia de RNAm ou DNA reversa e pornto.. temos a sequencia molecular inical de novo.
    A questão toda, no final, é que isso não tem a ver com clonagem. Pq pra clonar um organismo inteiro é preciso muito mais do a sequência do DNA dele.
    Mas como vc falou de produção de proteínas, o que seria muito interessnate fazer seria sermos capazes de guardamos a informação de todas as proteínas do cérebro num determinado momento em forma de dados e depois sermos capazes de reproduzir isso num cérebro “limpo”. Isso poderia garantir a clonagem da nossa memória e personalidade.
    See Ya

  6. O lance é que os cientistas ainda não sabem “ler” propriamente o DNA para transformar a informação em formato digital (com a tecnologia que existe, creio que seria como pegar um arquivo .jpg, renomear pra .txt, abrir o arquivo e copiar esse texto e colar em um editor de texto, salvar como .txt e renomear pra .jpg… não tem resultado). Os cientistas só conseguem comparar um DNA com outro pra saber se são parentes, ou ver algumas parcas informações, não conseguiram destrinchar tudo.
    Ressalto que estou falando isso sem checar dados, posso estar errado ou desatualizado. De resto, nada de errado com sua idéia.

  7. Marcurelinho!
    Que tipo de informação que vc pretende guardar em uma CPU? O DNA só armazena informações que sejam estruturais do corpo, que se saiba, ainda não funciona como armazenamento de memória de acontecimentos ou coisa assim. Esta função é feterminada por estímulos elétricos (em caso de memória recente) e estimulação química (em caso de memória tardia). A utilidade para informações do DNA são estas que já estão sendo desenvolvidas de terapias genéticas e coisa assim (consretando virtuais erros originários da cadeia de DNA). Outra dificuldade é conseguir um código que permita a armazenagem de dados sem precisar que voltemos aos primórdios dos enormes computadores, pois, que eu saiba, ainda não conseguimos sair do 010101010, imagina chegar ao TCGUA, por exemplo?
    Se o problema é memória do que fazemos no dia a dia ou coisa assim, o caminho são os estímulos, conseguir ler os impulsos cerebrais.
    Voltemos a programação normal.
    Uhuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu!

  8. – Fabricio, obrigado pelas informações. Nada como falar com quem entende.
    – Rafael, saudade de ti, menininho. Obrigado, viu? Agora briga aí com o Fabricio, que há contradições entre o que vocês escreveram
    – Queisso, Miro? Progress é compatível com tudo e roda em qualquer plataforma! Não era isso que você vendia pros clientes, safado
    – Eduardo Bezerra, não sei de onde você tirou a conclusão de que eu poderia estar me referindo ao armazenamento de lembranças e coisa e tal. Leia o post, caralho
    – Mario, vai tomar no cu
    – Leandro Ganbim, eu não fiz faculdade de porra nenhuma, e pretendo continuar assim. Antes a ignorância renitente.

  9. Peguntas para início do projeto:
    – Já fez levantamento inicial com o cliente?
    – A APF contempla todas as fases do projeto?
    – Fez o fluxo e a modelagem de dados?
    – Previu uma verba para aumento de escopo?
    – Seu ambiente de desenvolvimento está coeso?
    – O prazo de holmologação é flexível?
    – Sua equipe está a par de todo o projeto?
    Se sim, pode começar seu sistema…
    Beijão

  10. Nossa, me senti meio burra agora!
    Adoro assuntos científicos, mas se VOCÊ não entende nada, quiçá eu, reles mortal de pouco raciocínio… (huahuahuahuahua).
    Ah, sei lá, deve dar certo, né?
    No futuro tudo será possível…
    Abraços!

  11. Velhinho, quando passar num sebo, procure uma graphic novel chamada “O Demônio da Mão de Vidro”, que eu tive a alegria de ler no lançamento original, lá pelos idos do fim dos 80. É uma boa historia e tem relação com esse seu pensamento. Aqui tem uma foto da capa: http://www.hocuspocus.bahost.com.br/produtos.asp?produto=2840
    Uma coisa que eu gosto de pensar também são as consequencias socio-culturais-econômicas decorrentes dessas viajadas mentais ocorrem.
    Por exemplo, o que aconteceria com os planos de saude, eles cobririam backup full? E o backup incremental, seria uma desvantagem pelo fato de poder guardar informação corrompida (mutações malignas, cancer). E como ficaria a questão de herança? Meus filhos poderão reclamar que eu deixei o meu dinheiro para o meu backup? E será que existirão copias “warez” da Daniela Sarahyba, Uma Thurman e Daryl Hannah? Hum… Começo a gostar dessa tecnologia.

  12. Porra MArco Aurélio. Já falei para você parar de querer ficar sentado em buteco chechelento de Águas de Lindóia tomando cerveja sozinho. Essas coisas afetam sua cabeça, que dada as proporções geográficas, poderia causar um sério dano à humanidade e por que não aos seres humanos de um modo geral, hoje, a nivel de Brasil.

  13. Trabalhando demais, e??? Com tempo prá pensar “isto”??? Comigo acontece o contrário: acho que tenho algum botão liga/desliga no saco, pois estas viagens só me vêm quando estou no ócio criativo da coçação (é, tem técnica para isso….). Abraços!!

  14. Querido… acho q vc pensou num banco de germoplasma virtual… os bancos de germoplasma já existem… vc pode introduzir (no bom sentido, é claro) um mecanismo de simulação de clonagem, é claro! trabalhe nisso e ganhe milhões!!!! huahahhuahahuahahahaha!!!
    Um bjin, da bióloga recém-formada-desempregada q sempre dá atenção Às pirações da sua cabeçorra.

  15. De nada, Marco.
    Como assim, os cientistas não sabem ler o DNA, Rafael? E os projetos de sequenciamento? Servem pra que? Vários organismos já tiveram seu DNA totalmente mapeados. Sem falar que o sequenciamento individual do DNA pode ser feito normalmente. Extrair, duplicar e juntar novamente os trechos lidos dá trabalho, mas é possível, sim.
    E o Eduardo falou sobre memória e tal. Eu não conheço muito disso, mas tenho a impressão de que memórias não podem ser guardadas em impulsos elétricos, até mesmo porque, impulsos (como diz o nome) são passageiros. Nosso cérebro não armazena energia elétrica. Pelo que eu conheço, a memória é guardada na forma de proteínas modeladas por estímulos elétricos. De uma forma geral as proteínas servem pra isso pq, de acordo com sua constituição molecular, sempre se dobram e desdobram da mesma forma, sob um mesmo estímulo.
    Enfim, e chega, transformamar TCGUA em 01? Ué, qual o problema? Chame cada um de um número T=12(1100 em binários), C=10(1010 em binários) e por aí vai. Não aumenta nem um pouco o tamanho do processamento. O que é foda é a quantidade de dados a serem processados e armazenados, o qu enuma única molécula de DNA pode chegar na casa dos trilhões de kbytes =)
    See Ya

  16. Caro Marco Aurélio,
    Há alguns meses leio seu blog e sempre quis deixar algum comentariozinho de elogio.
    Compartilhei com você a dor de não ter uma carteira de motorista (e até hoje ainda não fiz o maldito teste)
    O que você escreve é sempre inusitado, com um humor inteligente e imaginação impar (não, esse ainda não é o melhor elogio)
    Você é expontâneo! (esse é)
    Mas se você começar a se preocupar com o que escreve aqui ou com o tempo dispendido ou disperdiçado para falar algo útil, você vai acabar se entediando e por consequência, perdendo seus ardorosos fãs (vixi..estou incluida)
    Então relaxa..
    Não perca a inspiração.
    Dos 3 últimos posts..esse foi sem dúvida o melhor..
    Aliás, por via das dúvidas, faça um backup do seu cérebro para que ele não se perca no mundo das pessoas sérias (já que está trabalhando..rs)
    Beijo,
    Nayá
    P.S. Desculpe a chicotada..

  17. Sempre tive vontade de ser quardado em uma biblioteca…
    Será o fim das Câmaras criogênicas!
    Mande essa idéia pro pessoal que bola o jogo “The Sims”…

  18. Se antes d’eu morrer eu pedir um clone de mim mesmo. E sou sou muito rico e deixo em testamento a herança para mim mesmo, através do meu clone.
    E meu clone teria um cérebro limpo. Se eu, ao morrer, fizesse um restore em seu cérebro e armazenasse todas as minhas lembranças e eu, através do meu clone, fizesse isso no próximo clone e no próximo e no próximo, eu viveria para sempre como eu mesmo?
    Será que o cérebro tem limite de capacidade para armazenar “memórias”?

  19. Atualmente a idéia é tecnologicamente e economicamente inviável. Você teria que sequenciar totalmente o seu genoma, o que lhe custaria a bagatela de 150 milhões de dólares. Segundo, você teria que armazenar os dados obtidos numa linguagem de computação, e já adianto, é muito dado. Terceiro, não há como reverter o processo usando uma base de dados virtual, você necessitaria de comandar uma série de enzimas “altamente qualificadas” e usar um método desconhecido para fazê-las, em um meio contendo nucleotídeos A, C, T e G, se agruparem e formarem a cadeia desejada. Isso ocorre naturalmente pelo método da replicação semiconservativa descrito por Meselson e Stahl, porém é necessário haver uma fita do DNA original, para que a cadeia seja aberta e os nucleotídeos, com a ajuda das enzimas, replique o DNA.
    Sem esse DNA base, é quase impossível recriar uma cadeia de DNA. Usar informações dadas por picos de tensão de 0V e 5V definitivamente não seria um modo para essa replicação, pelos modelos serem simplesmente incompatíveis. Talvez, no futuro, com a obtenção da sequência genética de um indivíduo, seja possível recriar o DNA base, mas não consigo prever os métodos que usariam para isso.
    Quanto a simulação: para simular alguma coisa, é necessário ter controle completo das variações no meio a ser estudado. É a mesma coisa com a clonagem. O mais difícil na criação de um clone são os milhares de fatores que influenciam na clonagem. Depende também do tipo de clonagem. Vai clonar um embrião ou um animal adulto? Usará que tipos de células? Para facilitar, vamos usar o exemplo da Dolly. Essa ovelhinha foi criada usando células do úbere de uma ovelha Dorset e injetando a célula INTEIRA (não o núcleo, como alguns meios jornalísticos falsamente alegam) num ovócio (óvulo antes de ser fecundado) anucleado de uma ovelha Scottish blackface. Com uma certa indução elétrica e química, a célula se transforma numa mórula (início de todo embrião) e é injetada numa terceira ovelha receptora. Por fim, o clone nasce. Analisando o processo, percebe-se inúmeras possibilidades de erro que poderiam haver e que de fato houveram na criação da ovelha Dolly. Citarei alguns deles: o estado da célula da ovelha 1; o estado do ovócito da ovelha 2; a possibilidade aleatória da fusão entre uma célula e outra; o embrião pode morrer; o embrião pode não ser bem aceito na ovelha receptora; o núclero do ovócito pode não ser bem removido (todo o processo é manual, afinal), entre outras. Vê-se então que a simulação dependeria de inúmeros fatores aleatórios, não dos genes propriamente ditos, sendo muito difícil de ser prevista, e ao contrário da física, não é possível excluir fatores e tentar adivinhar o que acontece. O jogo da biologia depende exclusivamente de experimentos, por isso é uma ciência inexata, sofrendo constantes modificações.
    Bom, acho que fui um estraga prazeres =(

  20. Marcuaurélio, grande idéia, mas eu entrei aqui hoje só pra dizer que me inspirei muito com o post da carteira de motorista, todos eles, aliás.
    Tirei hoje a minha drive license californiana e se eu tivesse que agradecer por essa indescritivelmente incrível conquista acho que ia ter que incluir você.
    sério.
    beijo pra você e pra Ana Cartola

  21. Olá Marcurélio!!!
    A respeito de backup de DNA não tenho muito a dizer, mas a respeito de armazenamento de informações, mais ou menos, no ano passado, assisti uma palestra, onde c falava de “informatica molecular” onde juntando o TGAATGCATGCATGCATGC, era possível fazer contas e obter resultados utilizando essas proteínas. Pergunta: Se estão já fazendo contas com as moléculas, acho q uma resposta real à sua pergunta está a caminho!!!
    bjo!!

  22. Não levem tão a sério esse post. O Marco Aurélio tá pouco se fudendo para backups, DNAs, etc. Tudo isso não passou de um pretexto para um projeto antigo, grandioso, mas até então inviável: encaixar “alhures” em um post.

  23. não tem um episódio de friends com o ross dizendo isso? que um dia será possível fazer um download dos seus pensamentos direto para um computador?
    tem, tem sim.

  24. Eu não tenho nada cientificamente inteligente pra escrever…mas posso citar um ditado bem simples…
    “Quem procura acha”
    Então acho melhor não ficar futricando em clone nem em Dna porque isso vai dar merda…daqui à pouco a terra vai estar superpovoada, ai com essa parada de clone, vai ter nego querendo se clonar, nego querendo ficar vivo pra sempre (um maluco ai disse que isso será possivel) e acho que se nasceu tem que morrer…eu não queria morrer antes de descobrir todos os segredos do universo, mas fazer o que né mestre?
    Então é melhor deixar essa história de Backup e Dna pra lá e pensar em um jeito de deixar o mundo mais humano e mais pácifico…e não me diz que é impossível ;p porque tu disse que essa parada de Backup pode ser impossível e tá queimando a cuca ai pensando nisso…
    Falows ae mestre ;* ;~~~~ e eu queria uma resposta tua…pode ser?

  25. Imagine 500 computadores ‘pensando’ como você… Simulando suas atitudes e desenvolvimento. 500 computadores simulando suas 3 tentativas de conseguir a habilitação para dirigir. Acho que o mundo não ficaria mais em paz (se é que já esteve algum dia) 😛

  26. Imagine 500 computadores ‘pensando’ como você… Simulando suas atitudes e desenvolvimento. 500 computadores simulando suas 3 tentativas de conseguir a habilitação para dirigir. Acho que o mundo não ficaria mais em paz (se é que já esteve algum dia) 😛

  27. Meu Deus! Que papo cabeça! hehe O que o Maurício colocou acima é bão por demais. Imagine clonarmos um ser e o clone ter toda a personalidade do ser originário. Fico pensando, nesta hora, na utilidade tal técnica. O país que dominassem esta técnica teria um poder imenso. Clonaríamos pessoas públicas de bom caráter e só teríamos clones no Governo. Encontraríamos o soldado perfeito e poderíamos montar um exército invejável.
    PS: Marco Aurélio, você deveria se arriscar na ficção científica. Teríamos um livro delicioso e cheio de bom humor.

  28. Não há “informações” no DNA, na verdade. Essa é a analogia que cientistas fazem pra tornar mais fácil pros leigos entenderem.
    DNA é um apanhado de proteínas, e essa arrumação é que faz os trecos do nosso corpo funcionarem. O computador teria antes que entender como essas proteínas se relacionam e como ela dão as ordens pro resto do corpo.

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