Eu quero é encher o rabo de dinheiro


A exemplo do Jornaleco!, do Polzonoff e do Leite de Pato, agora o JMC também faz parte da rede de afiliados do Submarino. Então quando você for comprar livros, CDs, DVDs, Eletrônicos e o caralho a quatro, por favor, entre no site do Submarino através dos banners em um dos nossos blogs.

34 comments

  1. Tudo bem, já q vc vai encher o rabo de grana, pelo menos trabalha um pouco e posta um novo capitulo biblico, afinal alguns aqui não tão nem ai para a sua deprê de boiola.

  2. Eu já caí no conto dos afiliados do Submarino. Cê fica meses ralando e eles ganhando uma baba em cima de você. Aí, passa 6 meses, eles te mandam um gracioso e-mail: “você não completou a cota mínima, será desligado do programa de afiliados”…e não te dão porra nenhuma de comissão do que você já vendeu. Pode reler o contrato. está em letra corpo 2 em algum lugar dele.
    Entendeu porque o nome é Afiliados Submarino? Por que no final você sempre afunda, cara…huahuahuahuahuahuahua

  3. Em tempo: ao invés de você cair no engodo do Submarino, você devia era concorrer para o ibest de melhor blog, que começa amanhã, dia 18 e vai te dar com certeza as 19.000 pratinhas que você deve estar precisando…vai Marco, quem avisa amigo é!
    Aliás, se você ganhar, quero um link perpétuo no JMC pela dica.

  4. Marco Aurélio, ser pensante…
    Tava lendo seus arquivos e vi alguns comentários seus dizendo que pessoas e sites que levam Deus e Cristo a sério é coisa de gente que não pensa, burro, manipulável, cabeça fraca, etc… Inclusive um tal de Souza foi quem provocou seus comentários. Cara, tudo bem que o tal de Souza é meio “lerdo”, mas, levar Deus e Cristo a sério não é coisa de gente de mente fraca não. Dê uma olhada nesta lista de pessoas que levavam Eles a sério:
    Johannes Kepler – (Leis de Kepler) 1º Matemático e astronomo a afirmar que a terra girava em torno do sol. (crente, Luterano) – James Young Simpson – (médico cristão escocês) 1º médico a usar anestesia em cirurgias (clorofórmio) – Blaise Pascal – (matemático e físico) Cristão que inventou a máquina de calcular e descobriu as leis da pressão atmosférica. Descobriu entre outras: lei do equilíbrio dos líquidos, inventou o triangulo aritmético, o cálculo das probabilidades e a prensa hidráulica. Martin Luter King – dispensa comentários – “prêmio nobel” – Isaias – 1º Homem a afirmar que a terra era redonda. (bem antes da ciência) Isaias 40:22; Louis Aggasiz (o fundador da ciência glacial e talvez dapaleontologia); Charles Babbage (freqüentemente dito o criador do computador); Francis Bacon (o pai do método científico); Sir Charles Bell (primeiro a descrever o cérebro e sistema nervoso); Robert Boyle (o pai da química moderna); Georges Cuvier (o fundador da anatomia comparativa e talvez da paleontologia); John Dalton (o pai da teoria atômica moderna); Jean Henri Fabre (o principal fundador da entomologia moderna); John Ambrose Fleming (o fundador da eletrônica/inventor moderno do diodo); James Joule (o descobridor da primeira lei da termodinâmica); William Thomson Kelvin (talvez o primeiro para claramente declare a segunda lei de termodinâmicas); Johannes Kepler (o descobridor das leis do movimento planetário); Carolus Linnaeus (o pai da taxonomia moderna); James Clerk Maxwell (formulator da teoria eletromagnética de luz); Gregor Mendel (o pai da genética); Isaac Newton (o descobridor das leis universais da gravitação); Blaise Pascal (principal contribuidor para estudos de probabilidade e hidrostática); Louis Pasteur (formulador da teoria do gérmen).
    Fraca esta lista, não é? O que acontece é o seguinte:
    – Ninguém que é Ateu conseguirá impedir que alguém creia e seja atingido pela compreensão e pelo conhecimento de Deus. Por outro lado, ninguém que crê conseguirá colocar na cabeça de um Ateu que Deus existe ou que o negócio é levar Ele a sério.
    O negócio aqui é que, as coisas não estão debaixo das nossas forças. Deus se revela para quem Ele quer e a hora que Ele quer. Quando Ele se revela a alguém, sua graça é absolutamente irresistível. Outro ponto interessante é que, não são os que crêem que convencerão alguém aqui nestes blogs, pois, é sempre o Espírito Santo de Deus quem convence o homem do pecado, da justiça e do juízo divino.
    Para finalizar, lembre-se, Deus criou homens que iriam crer e outros que não creriam, uns para salvação e outros para condenação. Isto quer dizer que, muitos que não crêem e não levam Ele a sério não mudarão seus pensamentos até a morte.
    Ref.
    (Romanos 16:25; Atos 6:10; Atos 2:47; Proverbios 16:4; Judas 1:4)

  5. Nervosa mona ?
    Vou relevar o seu ataque de pelancas (já estou acostumado) e dizer para vc se inscrever mesmo no iBest pq vc corre o sério risco de ganhar.

  6. Marco,
    Dessa salada dispersa de comentários deu pra tirar:
    1. O Andre Dahmer tá certo, se inscreve no iBest, vc pode até não ganhar, mas com certeza será um dos concorrentes mais fortes.
    2. Vc continua atraindo fanáticos. Este rapaz que citou milhares de nomes famosos provavelmente nunca leu um livro à respeito de física quântica, e também não teve a percepção que não é a religião de uma pessoa que ditará sua inteligência ou senso de oportunidade (ele é um exemplo vivo).
    3. Por último, tentar ganhar uma graninha não mata ninguém correto ??

  7. Mas que coisinha capitalista, ditadora, fascista e blablablabla… HAHAHAHAHA!
    Bom pra você, se algum dia eu for gastar dinheiro no submarino, vou te fazer lucrar esses pequenos centavos…

  8. Putaquipariu… isto aqui tá ficando cada vez mais a cara de folhetim do Manoel Carlos. Mulheres apaixonadas, depressões, peludos, fanáticos, bossa nova e calçadão no Leblon. Agora completou-se o círculo: o JABÁ tornou-se um membro permanente e indispensável para a trama. Jesus, me chicoteia!!!!
    Em tempo: vai pro Ibest que dá!
    Abço!

  9. Cara eu sempre que posso evito todos os concursos de sites blogs e etc possiveis. Odeio participar e odeio mais ainda votar.
    Mas se tu se inscrever no bagulho do ibest, isso te der alguma grana e você colocar o link no blog pra galera votar eu juro que vou lá e voto. Se for só blog com certeza você ganha.

  10. (http://www.logoshp.hpg.ig.com.br/crisnasc.htm#anchor5357158)
    Bom, o Guilherme deve ser físico…
    Tudo bem, mas uma afirmação que ele fez, está no mínimo impensada. Vejamos: “não é a religião de uma pessoa que ditará sua inteligência ou senso de oportunidade (ele é um exemplo vivo)”
    Bom Guilherme, você não está certo e vejamos o porque:
    a. Uma convicção em um “único Deus”. Esta convicção teve duas implicações principais. Só um alto monoteísmo vigoroso poderia dar um sentido queexistiu um ser tão poderoso que Ele criou tudo. Também sabe-se que os pagãos diziam que os deuses eram PARTE da natureza. O nascimento da ciência necessitou de um Deus maior que isso. Em segundo lugar, este Deus era um Deus pessoal com vontade. Da mesma maneira que Ele legou certas leis morais, Ele poderia ser percebido como leis dispostas da natureza. De fato, este tipo de perspectiva de fato se transformou em um argumento apologético onde os teólogos e cientistas discutiriam as leis da natureza mostravam um Legislador. Se este argumento é válido ou não é irrelevante. Eu simplesmente estou destacando como a mente medieval via isto do ângulo oposto – um Legislador visto nas leis da criação. Os deuses pagãos não eram tidos como legisladores.
    b. Uma convicção em um Deus racional. Esta convicção tem uma implicação principal. Um Deus racional criaria uma criação racional, uma criação que se mostraria no final das contas inteligível. Assim, tudo o que se tinha de fazer era descubrir o que esperava-se para ser descoberto. Ninguém se preocupava se tal busca seria em vão. Ninguém se preocupou sobre um deus enganoso. Ou uma criação que era em última instância uma ilusão.
    c. Uma crença que o Universo foi criado ex nihilo. Esta crença teve várias implicações.
    i. Se o universo fosse criado, não é eterno. Assim, também não foi necessário. Considerando que não precisa existir, deve haver uma razão por que existe. Além disso, já que pudesse ter existido em outra forma, deve haver razões por que existiu na forma atual. Um universo ocasional desperta curiosidade. Um universo necessário não.
    Se um cristão é curioso sobre a Criação e as razões porque Deus criou o que Ele criou, o óbvio lugar para começar é estudando a Gênese. Se alguém interpreta ou não Gênesis como metáfora, mito, ou história, uma grande verdade surge – TUDO é criação. Quer dizer, a Terra e os pássaros são todos parte da criação como as estrelas e o Sol. Foi este tipo de idéia que fezcom que povos como os Buridanos (veja abaixo) descreverem movimentos divinos em termos de movimentos terrestres. É difícil para nós povos modernos entendermos como foi radical descrever o movimento dos céus como sendo como um homem que salta ou a roda de uma carruagem. Mas este foi um passo crucial. E foi um passo crucial que ajudou a se aproximar da filosofia de Aristóteles.
    ii. É verdade que a Bíblia não distingue claramente entre o natural e o espiritual. Mas algum tipo de distinção é entendida, caso contrário, o milagroso seria sem sentido. A distinção que a Bíblia faz está entre a Criação e o Criador transcendente. E esta é uma distinção que foi muito importante ao nascimento da ciência moderna. Os pagãos não fizeram tal distinção. Uma árvore nunca seria estudada porque uma árvore era uma representação divina! E religiões orientais poderiam se preocupar menos com a árvore, como era uma ilusão ou uma distração. Mas no Cristianismo, a árvore era desacralizada. Assim, poderia ser estudada. E já que foi feito por um Criador racional, um Criador que ensinou que nós “dominássemos a Terra”, o desejo era estudar a árvore. Por que? Porque necessariamente não existiu. Foi feita e assim não necessitou existir. Assim, ao entender a árvore, não poderíamos deduzir sua existência de primeiro princípios, e teríamos que pesquisar sobre a árvore e entender como ela surgiu. E já que Deus era racional, pensava-se que a árvore seria em última instância inteligível.
    Esta distinção entre Criação e Deus era essencial a ciência. Porque é esta mesma distinção que está por trás do que nós chamamos agora de “natural” e “espiritual” (qualquer um que pode ver esta relação verá como a ciência é devedora ao cristianismo). Quer dizer, se você remove Deus da cena, a Criação se torna natural. E Deus está ali no “espiritual”. Mas esta distinção não foi comum entre outras religões. Suas idéias eram inerrantes e panteísticas. Como Francis Bacon escreveu:
    “Todas as obras mostram o poder e a habilidade do trabalhador, e não sua imagem; assim são as obras de Deus; mostram a onipotência e sabedoria do Criador, mas não sua imagem; isso é diferente da opinião pagã; porque eles supuseram que o mundo foi a imagem de Deus, e o homem se tornou um extrato ou imagem compêndica do mundo”. Bacon acrescentaria que esta idéia panteística resultou na “maior impedimento e obstáculo para as descobertas.”
    iii. Outra implicação simples é que uma criação implica um ato de criar. Este seria um ponto importante de especulação para filósofos medievais, e as especulações deles se mostrariam importantes no nascimento da ciência moderna.
    d. Se você pensar os pensamentos de Deus depois de Ele (como Kepler disse), você tem melhores razões para acreditar que isto poderia ser feito. Parte desta razão originou-se da convicção em um Deus racional. Mas também importante foi a convicção que o homem foi criado na imagem de Deus. Esta convicção permitiu que as pessoas confiassem em sua prórpria própria razão, como se verem como um presente de Deus e também como um modo de refletir Deus. Além disso, a Encarnação também foi provavelmente visível. Já que Deus se tornou homem, então talvez o espaço entre o Homem e Deus não era tão enorme. Talvez não era tão absurdo pensar os pensamentos de Deus depois de Ele. Afinal de contas, um muçulmano nunca ousaria pensar os pensamentos de Deus depois dEle ” já que Deus era totalemtne diferente da humanidade..
    e. Quase todas as culturas ao longo da história tiveram uma cosmologia cíclica. Isto faz sentido. Nós nos mantemos em um globo girando que está girando ao redor do sol, e isto produz ciclos naturais na Terra. Estes ciclos conduziram a uma cosmologia cíclica (da mesma maneira que conduzira ao geocentrismo). Mas esta visão cíclica não é boa para a ciência. A ciência requer a noção de progresso, uma convicção que nós podemos progredir para um estado onde nós entendemos a natureza. Os cristãos herdaram dos judeus um sentido que era muito “antinatural”, que originou da revelação – a cosmologia é linear. Quer dizer, Deus criou e age na história. Por exemplo, a libertação dos Israelitas do Egito por Ele nunca aconteceria novamente. Os cristãos herdaram este espírito. Sua história se tornou como sesegue: Criação – Queda – a vinda do Messias – a morte do Messias – o nascimento da Igreja – o retorno do Messias. Era uma visão linear onde a história estava progredindo para uma meta. Este pensamento linear era importante a ciência. Por que? Intelectuais de idéias cíclicas tendem a pensar “não há nada novo”. Em vez de procurar algo novo, eles se voltaos à sabedoria de anciões que representam uma Idade de Ouro. Mas o cristão poderia dizer, “talvez os anciões não souberam de tudo. Talvez há algo novo a ser aprendido, algo que NUNCA antes foi conhecido”. E para achar este material novo, eles naõ precisam pesquisar em mais anda além da Criação, pois o Autor da Bíblia (que mostra suas intenções de modo linear) também é o Autor da Natureza.
    Ao ver a importância do pensamento linear, considere como pensamento cíclico retardou o nascimento da ciência na Grécia. Consideremos um dos maiores filósofos gregos, Aristóteles. Aristóteles tentou explicar o mundo no modo grega típica. Aristóteles postulou uma lei (em “Nos Céus”) que declarou que a taxa da qual os corpos cadentes aceleram para o centro da Terra, ou sua superfície no que diz respeito a matéria era determinado pelo peso deles. Aristóteles disse que se fossem derrubados dois corpos da mesma altura, o com duas vezes o peso do outro alcançaria o solo duas vezes tão rápido. Esta lei simplesmente foi aceita. E como é estranha! Qualquer trabalhador de construção teria observado que isto não era verdade. Qualquer um poderia ter testado a afirmação de Aristóteles com uma experiência muito simples -subir numa casa e derrubar dois objetos de diferentes pesos. Mas nenhum grego parecia curioso bastante para testar esta teoria! Por que? Por que eles eles eram tão aversos a ciência básica?
    Bem, nós temos que entender a cosmologia grega. Para eles, o universo existiu como um ciclo eterno de nascimento-vida-morte-renascimento. Esta visão cíclica da natureza impediu o nascimento da ciência. Em primeiro lugar, a noção de um universo eterno foi ligada com a noção de um universo necessário. Foram ensinadas físicas Aristotélicas para ser necessariamente verdades e foram conhecidas por introspecção. Parece óbvio que objetos mais pesados cairiam mais rápidos que objetos mais leves. Mas a mentalidade grega nunca testou isso. E que teste simples! Além disso, a visão cíclica da natureza elimina a perspectiva do progresso. E em desenvolvimento, sem a convicção que há nenhuma necessidade de olhar mais adiante uma vez que você pensa que você tem tudo entendido. Aristóteles endossou, de certo modo, a idéia de ciclos eternos. Um modo que ele fez isto foi fazer referência a história cultural. Ele declarou explicitamente que as invenções conhecidas aos seus contemporâneos tinham sido inventadas em tempos inumeráveis. Mas ele disse que a utilidade que estas invenções tinham em sua época foi o ponto mais alto de sua utilização. Esta atitude também dificultou a ciência. Se a realidade existe como uma série de ciclos eternos, a tendência é pensar que algo que está embaixo, logo irá se desenvolver (como Aristóteles pensava). Os trabalhos gregos na área da matemática, juntado à sua cosmogonia, os conduziu a pensar que pudessem deduzir a realidade e questionar essas deduções através de experiências tolas.
    Infelizmente para a Cristandade, fundiu-se a filosofia grega com a teologia Cristã. E isto, mais que qualquer outra coisa, é o que causou a demora do nascimento da ciência moderna. A fligação com Aristóteles originou-se de teólogos cristãos a teoria do universo eterno de Aristóteles – . Sua teologia ensinou ao contrário, que o universo foi criado ex nihilo. Este ensino era formalmente e solenemente declarado em 1214 com o Quarto Concílio de Latrão (embora tenha sido debatido antes). A declaração afirmava a verdade de nossa criação finita, mas disse que nós só poderíamos sabê-la pela revelação. Esta declaração livrou os pensadores cristãos como eles simplesmente começaram a reinterpretar o mundo tendo como fato a temporalidade e contingência do universo.
    [Eu acredito que os cristãos falharam em pensar que a cosmologia do Big Bang representa uma confirmação muito poderosa da fé cristã. Toda ideologia (inclusive o ateísmo) diferente das culturas judaico-cristãs disseram que o Universo é eterno. No décimo terceiro e décimo quarto século, filósofos cristãos começaram a negar que a matéria e tempo eram eternos, algo ensinado por todos os pagãos e filósofos muçulmanos. Eles sabiam que sua afirmação não podia ser comprovada, só aceita pela fé. E ciência moderna confirmou isso agora!]
    f. Finalmente, a religião Cristã deu ênfase no comportamento moral e uma preocupação para a Verdade. Ambos estes são importantes a ciência. Afinal de contas, a ciência é uma tentativa para descobrir a Verdade sobre o mundo. A ciência é cometida à noção de verdade objetiva, uma verdade que existe aparte de crenças individuais. Já que o Cristianismo deu ênfase neste tipo de verdade (em contraste com muitas formas de paganismo), esta atitude religiosa poderia ser estendida facilmente para o mundo físico. Como para o comportamento moral, a ciência depende de informações corretas e experiências honestas.
    Além de todas estas afirmações corretas, há um ponto mais pertinente. Não só a Bíblia dá um consenso em algumas suposições básicas sobre o mundo, suposições importantes para o nascimento da ciência, mas a mesma perspectiva sobre o livro é importante. Deus é o Autor do Livro e o Livro falou da Verdade. Mas para estes cristãos, Deus era também o Autor da natureza. Dessa forma, a natureza simplesmente era outro livro escrito por Deus em outro código. Os cientistas antigos usaram freqüentemente a metáfora sobre o *livro* da natureza. Ver a nateureza como um *livro* sigificava que havia verdades inteligíveis que podiam ser estudadas.Esta atitude já foi inculcada nestes homens por sua atitude cristã com relação a Bíblia. Para eles, a natureza não era uma ilusão, a natureza não era má, a natureza não era o lugar de um miríade de deuses ou fadas, a natureza não era simplesmente “matéria e espaço”. A natureza era um Livro! E era um livro que continha o novo material do Autor. Novas verdades assim firam descovbertas e isso foi uma ato religioso!
    Muitos dos fundadores da ciência moderna foram de fato os teólogos amadores. E sua teologia foi o pano de fundo para muitas de suas convicções. Vamos considerar dois exemplos, Kepler e Pasteur.
    Arno Penzias (vencedor do Prêmio de Nobel de físicas em 1978 e co-descobridor da radiação de fundo cósmica) faz uma observação interessante relativa a Johannes Kepler. Falando sobre a meta científica para encontrar a resposta mais simples possível (um princípio filosófico que se origina de de um teólogo cristão – veja abaixo), Penzias diz:
    “Que realmente se deve ao triunfo, não de Copérnico, mas realmente o triunfo de Kepler. Afinal de contas, é porque a noção de epíciclos e assim sucessivamente retrocede para dias quando os cientistas estavam trocando opiniões. Tudo isso aconteceu até nós termos um verdadeiro crente e este foi Kepler. Afinal de contas, Kepler foi o Velho Testamento cristão. Certo? Ele realmente acreditava em Deus, o Legislador. E assim ele sabia que o mesmo Deus que falou em palavras e criou o universo não vai ter um universo com 35 epíclicos. E ele disse ter conseguiu ser algo mais simples e mais poderoso. Ele estava com sorte ou algo mais profundo, mas a fé de Kepler foi recompensada com suas leis naturais. E a partir daquele dia, que foi uma luta terrível, mas durante séculos, nós de fato vemos que as leis muito simples da natureza se aplicam. E de forma que os cientistas entendem. E foi Kepler que descobriu isso, e Kepler teve essa idéia da Bíblia, até onde eu posso ver. Esta convicção se mostrou correta. E ele nos deu as leis do movimento, as primeiras leis naturais que nós já tivemos. E assim a natureza recompensou as idéias que ele tinha da Bíblia. E os cientistas adotaram a fé de Kepler, sem a causa”.
    O outro exemplo é de Louis Pasteur, um devoto cristão que pregou a teoria de gérmen. Neste caso, nós podemos ver a contribuição da teologia Cristã nele. Pasteur viveu numa época quando a crença na geração espontânea ainda existia. Muitos biólogos de seu tempo acreditavam que micróbios pudessem aparecer espontaneamente de substâncias químicas e pensava-se que isto era a causa das enfermidades. Isto discordava com as convicções religiosas de Pasteur e suas convicções teológicas que envolviam a Criação, e assim ele teve a intenção de provar que isto era falso. E ele foi bem-sucedido com algumas inteligentes experiências que ainda são ensinadas em textos de modernos debiologia. Considerando que Pasteur provou que micróbios não apareceram espontaneamente de substâncias químicas, ele afirmou que as enfermidades devem ser causadas pela transferência de micróbios de uma pessoa a outra. As idéias de Pasteur e sua obra influenciaram outro cientista/físico cristão, Joseph Lister que então desenvolveu a cirurgia anti-séptica, na ocasião. Assim goste ou não, a teoria de gérmen e a cirurgia moderna tem uma grande dívida para as motivações teológicas que levaram a rejeição da geração espontânea.
    TEM UM TRABALHO 10 NO SITE http://www.logoshp.hpg.ig.com.br/crisnasc.htm#anchor5357158

Deixe uma resposta