— Ah, lembrei de um negócio aqui. A bênção.
— B-bênção de q-quê?
— A bênção que o sacerdote deverá dar ao povo. Aquele lance todo da importância dos rituais e blablablá. Tô com ela num papelzinho aqui. Arão, lê pra mim que é pra eu ver se soa bem.
— Tá. Arram… “Que Javé os abençoe e os guarde. Que Javé os trate com bondade e misericórdia. Que Javé olhe para vocês com amor e lhes dê a paz”. Pô, que bonito. Nem parece coisa sua, Javé.
— Ficou legal, né? Coisa do Duda Mendonça. Minha gestão pode não ser lá essas coisas, mas as peças publicitárias…
— M-muito b-bem, Ja-Javé. M-mas já ch-chega de ri-rituais e l-leis, n-não?
— Nunca é demais, Moisés.
— D-droga.
Sem comentários… Literalmente !
Pô Marco..
Até você?
Duda Mendonça foi ótimo.
Nao ia mudar o estilo da narrativa? Vai manter os dialogos?
Pra mim beleza, eu gosto de ver Jave tirando os caras…
Boa Marco.
Ficou muito legal este texto. Bem curtinho, mas com conteúdo bem definido e o melhor de tudo:o humor expontâneo, despretensioso, livre da onrigação de fazer e que justamente por isso, faz rir muito.
Continue no caminho.
Abraços