Eu também sou indie

Não sou não, é? Então como vocês explicam o fato de ter sido citado na coluna do Lucio Ribeiro como “artista conceitual”? Hein? Hein? O Tonon que viu e me deu um toque, porque o Tonon é indie pra caralho, tão indie que chega a ser gay.
Mas já mandei um email pra ele dizendo que a idéia do Gerador de Letras Tribalistas não foi minha. O cara escreve sem prestar atenção, dá nisso. Agora começo a entender alguns absurdos que ele sapeca naquela coluna…

6 comments

  1. Quando apareceu um sujeito desengonçado, entre outros, no palco junto da turma de “Avellar e a Banda Performática”, lendo trechos da lista telefônica e do “Velho Testamento” (saca a semelhança!!!!), muitos disseram: É UM ARTISTA CONCEITUAL!
    Desde havia um tempo era um “poeta alternativo” (existe “poesia mainstream”?), mas após o curto estágio no “Avellar…”, o danadinho formou com colegas do colégio um grupo que influencia o rock nacional até hoje.
    Saiu desse grupo na melhor das horas, pois no mesmo ano a turminha resolveria virar grunge (assim como, em 1986, desencanaram do “new wave” e passaram a ser “hardcores”, sem nem aquela).
    Em carreira-solo desde 1993, esse ARTISTA CONCEITUAL, nos dias de hoje, faz parte de um trio famoso, estampado-a-chocolate por Vik Muniz na capa do CD.
    ps – é realmente sério: ele começou a carreira misturando o velho testamento com a lista telefônica.

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