(Números 6:1-21)
— Narizeus???
Não, porra. Nazireus. É um termo hebraico que significa “consagrado a deus”. Um dia deus acordou sem nada para fazer e resolveu inventar isso de nazireus. E tratou logo de chamar Arão e Moisés para falar de sua nova criação.
— Ó, prestenção cês dois: Tava pensando aqui em instituir uma espécie de irmandade aqui. Um grupo de pessoas dedicadas totalmente ao meu serviço.
— Tá gagá mesmo… Cê já fez isso, Javé.
— Já?
— Claro que já! OS LEVITAS!
— Hum. É verdade… Mas sei lá. Os levitas já nascem dedicados ao meu serviço, sabem? Não tem muita graça. Eu quero que o cara pare e pense: “Taí. Vou trabalhar pro Javé”.
— A-autoestima em b-baixa, Ja-Javé?
— Mané autoestima! Pára de dar palpite na minha vida e anota aí. O homem ou a mulher que decidir tornar-se nazireu não poderá tomar vinho, nem suco de uva, nem poderá comer uvas frescas ou passas. Durante todo o tempo em que for nazireu, não poderá comer nada que venha da parreira.
— Ah, e-então o c-cara não v-vai ser na-nazireu pra s-sempre?
— Só se quiser. Já disse, é um trabalho voluntário. Então. Os nazireus também não cortarão o cabelo nem a barba, e não poderão em hipótese alguma tocar em cadáveres.
— Nem se, por exemplo, morrer a mãe do cara, a Dona Naziroa?
— Cê se acha engraçado, né, Arão? Não, nem em caso de morte de mãe. Se alguém morrer de repente do lado de um nazireu, e assim ele tocar um defunto sem querer, ele deverá rapar a cabeça e a barba para se purificar. Oito dias depois, trará como oferta para o Tabernáculo dois pombinhos para serem sacrificados. Nesse mesmo dia ele voltará a cultivar a barba e a cabeleira. E blablablá etc. e tal.
Não, não, Javé não falou “blablablá etc. e tal”. É que em seguida ele fala o que o nazireu deverá fazer quando acabar o tempo de sua dedicação, o que deverá trazer como ofertas para o Tabernáculo. Aquela ladainha de sempre: carneiros, ovelhas, pães. E, sejamos sinceros: ninguém agüenta mais essas descrições pormenorizadas de sacrifícios de animais inocentes. Além do mais, os nazireus não desempenharão nenhum papel importante nessa história por um bom tempo. Até aparecer Sansão, o nazireu mais famoso do mundo. Mas isso está beeeeeeem lá pra frente.
oProfeTa!
Yep, Sansão o cara que deu origem ao mito do Superman…
Só vale a pena dar um reforço. Esse lance de sacrificio pode parecer uma baita tolice hoje em dia, eu sei disso. Mas na época aquele povo (hebreus e etc) levava isso muito a sério.
E não podemos esquecer que esses sacrifícios tem uma ligação forte com o Pessach (A páscoa dos judeus, que comemora a saida do povo do Egito), e com a morte de Jesus Cristo… Mas isso é lááááá pra frente…
Legal o capítulo, só cuidado para não desmerecer certas questões!
Parabéns, achava que o blog tava virando um pequeno diário, ou uma filial de maketing da suvinil a fim de descobrir a aceitação de novas cores….
Continue sempre desta maneira….
Presta atenção: O blog será sempre o que EU quiser que ele seja. Fodam-se as suas opiniões.
oProfeTa!
Aaaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiii…
Ah, as descrições dos sacrifícios são sempre TÃO esdrúxulas que eu até senti falta.
Cara….
ate me instrui com esse texto…
mas pra que catzo vc escreveu isso tudo?
a historia começa e nao acaba porra….!
Cara….
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Mais me diga, o nazireu só não pode cortar o cabelo, comer carne e tambem nada q venha da amiga parreira? O resto pode? Tipo: transar com pessoa do msm sexo, fumar maconha, cheirar cocaina e o escambau a parte…hihihi.