— Bom, seus abestados. É isso. Vou pra casa dar uma cochilada.
— A-até m-mais, Ja-Javé.
— Ô, Javé. Caiu este papel do seu bolso, ó.
— Deixa eu ver… Hum… Ih, porra.
— Q-que foi?
— É sobre pagamento por prejuízos. Guardei esse papel no bolso e acabei esquecendo. Que cabeça, a minha!
— E agora, Javé?
— E agora, Javé?/A festa acabou/A luz apag…
— Não começa com essa porra.
— Hehehe. Esquenta não, Arão, isso aqui é bobagem. É o seguinte: Se um israelita passar a perna em outro, será o mesmo que passar a perna em mim. Terá que confessar seu erro, devolver tudo e pagar mais vinte por cento de multa. Mas se o cara que foi engambelado tiver morrido, e não tiver deixado nenhum parente próximo que possa receber por ele, o devedor pagará aos sacerdotes. Aí, além do pagamento mais vinte por cento, deverá levar um carneiro para sacrifício.
— O-outra f-fonte de re-renda pra g-gente.
— Tá aprendendo, Moisés.
Apagaram meu comentário, néah!? Continuo sendo a primeira, hunf….
exploração.
preciso aprender isso.
Ô, grande esse post, hein! Isso tudo é preguiça?
Estou no Deuteronômio. É bem pior que Números…
SÃO SEIS VERSÍCULOS, PORRA!
Essa foi a gênese de Edir Macedo e o famigerado evangelho da prosperidade(ou da tapiação da fé alheia…)