Então no meio desse turbilhão de mau humor, resolvi tomar um remédio. E como os sintomas dessa vez são bastante sérios, resolvi tomar uma dose cavalar: O Sentido da Vida, do Monty Python. E uma coisa esquisita aconteceu: A cada piada genial, eu começava a chorar. Porque se já é bem triste fazer o humor rasteiro que faço aqui, imagino o quão doloroso deve ser fazer aquele tipo de humor sofisticado.
Todo palhaço é triste, porque percebe a vida como ela é de verdade: Ridícula, mais nada.