Não, eu não escrevo poesia. Não levo jeito, me falta talento, sensibilidade, sei lá. Mas escrevi um poema para o Tom Jobim quando ele morreu. Nunca que eu o publicaria, mas hoje uma menina me falou que achou legal, então aí vai:
Silêncio
Silêncio.
Cesse o cantar dos pássaros,
Silencie o murmúrio das águas,
Que os bêbados não cantem na madrugada.
Silencie o silvar do vento,
Seja abafada a voz das crianças,
Rasguem-se todas as partituras,
E que o eco se cale
Constrangido pela ausência de som.
Desapareceu o Tom Maior
E a música já não faz sentido.
Riam, riam.
Silvar do vento foi profundo…
muito boa sua poesia, parabe´ns cara…mas ai, q tu e´ fei, ahhh tu e´ fei pacas…ps.: leve isso como um elogio
uau. na˜o sabia desse seutalento poe´tico. ficou bom, um dia vc pode fazer um livro, “Poesias do Marcure´lio – o ini´cio”. que tal ahn??
Eu gostei…
vc tinha quantos anos na e´poca que escreveu isso?? foi vc mesmo, isso esta´ me cheirando a plagio…
Na boa?
Eu gostei.