Quando viu os faróis que se aproximavam, sua vida inteira lhe passou pela mente em um instante, como um filme. E ainda sobrou tempo para uns extras. Cenas deletadas, erros de gravação, comentários, essas coisas.
“Que vida besta, meu Deus…”, ele pensou, enquanto o bendito caminhão punha fim a sua miséria.
O texto acima faz parte daquele projeto. Muita gente reclamou dos textos longos, então…
Fala sério Marcooooo
Depois dessa de não dormir….agora tá vindo com essa de não escrever???? (se especializando em rapidinhas? que texto é esse???)
Vai mal……rsrsrsrsrsrsrs
Bem…
Se pensarmos que os capítulos são longas… um curta metragem é sempre bom!
Um abraço!
PS: Será que não rolou um “Continua…” no fim?
(Tem gente que não tem sorte para morrer)
Valeu pela visita!
Curti o textículo! Já tinha lido alguns textos do teu blog. De todo o projeto, você é o único que aborda humor inteligente, e isso é ótimo pra nós, melodramáticos metidos á dostoiévsky, habituados á escrever roteiro de novela do SBT.
Teus textos me lembram muito Woody Allen,ainda mais depois do exame do sono… Fuja de terapeutas e sul-coreanas adotadas!
O Plínio tem razão, realmente é prazeroso (nem pense em cortar meu cabelo!) vir aqui, a gente vem atrás de um pouco de vida inteligente, e acha.
ainda está grande. Que tal:
“Era um merda. Morreu.”
???
ah… preguiça, preguiça, preguiça.