Cheguei do tribunal e minha irmã estava deitada no sofá.
— Ô, menina, cê não tem sua casa?
— Tenho.
— Cê não tem seu marido?
— Tenho, ué.
— …?
— Ah, ele tá trabalhando.
— …!
— …
— VAI PRA SUA CASA, PORRA!
— Bah!
Cheguei do tribunal e minha irmã estava deitada no sofá.
— Ô, menina, cê não tem sua casa?
— Tenho.
— Cê não tem seu marido?
— Tenho, ué.
— …?
— Ah, ele tá trabalhando.
— …!
— …
— VAI PRA SUA CASA, PORRA!
— Bah!