Brasília

Pois fui a Brasília ontem, vejam vocês. Tive a impressão de ser seguido por uns sujeitos de óculos escuros, mas deve ser só porque fiquei meio impressionado com esse negócio do SNI grampeando blogueiros. Epa, eu disse SNI? Foi mal. Abin, Abin. Nada a ver com o SNI, claro. Nada.
Então: fui a Brasília. Para começar, Congonhas. Terça-feira, começo de tarde, vôo de São Paulo a Brasília é aquele negócio: políticos, putas e jornalistas. Hesitei em separar estes dois últimos em categorias distintas, mas creio que o faço com razão. Afinal, as putas são muito mais empreendedoras: ainda na flor da idade, vão à capital regularmente, para assim conhecer bem a cidade que empregará seus filhos no futuro. Gente muito precavida, as putas.
E por falar em putas, o cassável deputado João Paulo Cunha estava no mesmo vôo que eu. Tive vontade de me aproximar e perguntar se ele recebeu ou não dinheiro das contas de Duda Mendonça. Não, Daniel Dantas. Não, Marcos Valério. Porra, de quem eram as contas mesmo? Enquanto eu pensava, um barbudinho grisalho se aproximou do deputado e passou-lhe a mão na bunda. Ele se virou, reconheceu seu bolinador, se abraçaram, e foram assim abraçadinhos até a entrada do avião. Sei não, sei não… Tô achando que esse é o tal do diálogo entre os setores da sociedade brasileira de que o PT tanto fala e que nunca explica. Próximo deputado que eu encontrar, meto-lhe a mão nas nádegas.
Por incrível que pareça, o evento que fui cobrir — uma premiação de responsabilidade social — foi bem interessante. A parte das palestras, que levou quase quatro horas, foi bem amena; o coquetel foi bom; e a cerimônia foi tranqüila. Nas mesas do salão onde seriam entregues os prêmios, abelhinhas penduradas por fios de náilon incrementavam a decoração. Logo no início da festa alguém teve a idéia de levar uma abelhinha como souvenir, e parece que todo mundo achou uma excelente idéia: após a solenidade, só as abelhinhas que estavam atrás do púlpito ocupado pelo mestre de cerimônias (o Paulo Betti, aliás) continuavam em seus postos. Mas não por muito tempo: entrevistava o Excelentíssimo Senhor Ministro do Trabalho e Emprego, o ex-sindicalista Luiz Marinho (salve, salve!), ouvindo suas avançadíssimas idéias sobre legislação trabalhista, idéias estas quase soviéticas de tão modernas, quando fui interrompido pelo Jair Meneghelli, também ex-sindicalista e agora presidente do conselho do SESI, que botou as duas mãos nos ombros do ministro e disse:
— Marinho, tão pegando as abelhinhas! Vamo lá, senão a gente fica sem nenhuma!
E saiu correndo na direção dos poucos insetos decorativos sobreviventes. Ah, esses ex-sindicalistas…
Brasília é engraçada. Mesmo lá, o pessoal continua dizendo “Ah, isso se resolve lá em Brasília”. O mais engraçado é que ninguém estranha, como se a cidade fosse só a manifestação física da Brasília real, que seria uma instância superior de relações estranhas entre governo, políticos, empresários, jornalistas e putas. O amplo diálogo com todos os setores da sociedade brasileira, enfim.
Aliás, aquele plano cartesiano da capital federal não me engana. Ah, não me engana mesmo! Ficam com aquele papo de “Vai pela W3, pega o Eixão, sobe a tesourinha, desce a tesourinha, vai pra 515 Norte, que eu tô no Setor Bancário Sul e já chego lá”, ou qualquer coisa incompreensível assim. Tudo balela pra fazer bonito pros visitantes. Entre sexta e segunda-feira, quando na cidade ficam só seus habitantes, eles tiram essas placas fictícias e revelam os verdadeiros nomes das ruas. Avenida Duque de Caxias, Praça Sete de Setembro, Viaduto Presidente Vargas. Como numa cidade normal.
Festa acabada, entrevistas feitas, lá fui eu fazer da jaca minha pantufa, como diz o Giba. Encontrei Pedro, sua patroa e o André, amante dos dois, mais Daniel e seu cacho Tiago (os nomes podem estar errados, não confio na minha memória). Fomos jogar sinuca num lugar chamado Área 51, e depois nos concentrar em beber mesmo na Faculdade da Cerveja, boteco que tem drinques com nomes como Simulado, Vestibular e Pós-Graduação. O Tiago pediu a seu amigo, dono do bar, o tal Simulado, que nada mais é do que aquilo que todos conhecemos como Submarino: um copinho de destilado dentro de um copo maior de cerveja ou chope. O dono do bar montou lá o esquema todo do drinque, e o Tiago:
— E agora, faço o que com isso?
— Enfia no cu — disse eu, antes mesmo que ele terminasse a pergunta. Preciso parar com isso. Tá certo que o dono me cumprimentou por essa, mas ainda assim. A mania de falar antes de pensar ainda vai acabar comigo.
Bebemos, conversamos, rimos, chegou a hora de ir para o hotel. Cheguei, caí na cama e apaguei. Hoje de manhã desci para o café e tive uma visão do paraíso: todas as mesas, sem exceção, estavam ocupadas por mulheres. Um passo, porém, foi o suficiente para levar-me do céu ao inferno: não eram mulheres. Eram travestis, vários deles. Parece que há um congresso GLBT (ou seja lá qual for a sigla de agora) acontecendo em Brasília, e é claro que me botaram no hotel dos travecos. Tudo bem, para mim tudo é diversão. Quem ficou numa saia justa (além dos hóspedes todos, RÁ!) foi o sujeito no balcão do hotel. Eu estava por ali encerrando minha conta quando um dos participantes do congresso veio pedir uma informação qualquer. Tratava-se de um travesti dos mais mal acabados. Enquanto conversavam, uma caminhoneira que tinha ares de ser a coordenadora do negócio todo veio conversar com o moço do balcão:
— Você acha que consegue trocar o quarto?
— Acho que sim. Tenho que ver, porque ele pediu um no sexto andar.
— Ela — disse a caminhoneira, seca, coberta de furor politicamente correto.
— Er… Sim, ela.
Ah, vamos parar com isso? Como é que alguém em sã consciência vai se lembrar de usar pronome pessoal feminino ao se referir a um sujeito de voz grossa e barba de dois dias? É cada uma…
E não venham me acusar de preconceito, cambada. Pior é o taxista que me levou hoje à tarde do aeroporto de Congonhas para a redação. Contei para ele sobre o hotel tomado pelos travestis e o bicho ficou indignado.
— Gueizada do caraio! Os fedaputa vêm pra parada gay, entram no carro da gente de mão dada, um nojo. Dia desses entrou duas menina. Começaram a se beijar aí atrás. De repente uma abriu as pernas e a outra meteu o dedo no grilo dela. Ah, parei o carro. “Seguinte: cês qué metê, vai metê. Mas no meu carro não. No meu carro eu quero respeito! Ou cês pára de putaria ou desce agora, duas lébisca do caraio”. Falei memo! Porra é essa? Qué trepá? Eu levo prum motel, elas trepa pra caraio e me deixa em paz. Mas putaria no meu carro? Queisso!
E continuou:
— Não entendo, rapaz! Tanta mulher no mundo e o sujeito resolve dar o cu. Não dá pra entender! Cê vê: fui pro Pantanal, voltei esses dia memo. Chegamo lá no hotel e tinha lá duas menina. Comecei a conversar, as duas trabalhava numa boate logo ali em frente. E começaram a falar que tavam carente, que não tinham cliente, a porra toda. “Tamo tocando tiririca uma pra outra”, elas falaram. Aí a gente faz o quê, né? Vai pescar? Pescar uma porra! Fica por ali, só de bobeira, e de noite vai no puteiro. Pois fui. Gastei tanto naquela porra que a dona veio me dizer que abria a piscina pra mim à tarde quando eu quisesse. Aí sim! Todo dia eu ia lá na piscina. E as mina lá, cara! Tudo de tanguinha e… coméonome? Os peito de fora… LAPTOP! As mina tudo de laptop na piscina, rapaz, que beleza! E o cara vê uma coisa dessa e pensa, “Ah, não, vou é dar o cu”? Não dá pra entender mesmo…
Um sábio, o taxista.
Pronto, povo. Um post grande e sem revisão, como nos bons tempos. Agora vão encher o saco do diabo.

80 comments

  1. olha marcuarélio eu vim aqui agradecer e chamar a tenção para o fato de que eu suuuperr respeito sua falta de inspiração tá?
    mas esse post grande falando dessa viagem maluca foi lindo mesmo.

  2. Caríssimo atormentado…
    Desculpe-me iniciar assim, mas hei de confessar-vos que há certo tempo visito seu espaço e sempre divirto-me bastante com seus posts, mesmo que sejam curtos…
    Outro dia contei a história do seu amigo e sua discussão com os menino-da-mãe-coruja para o meu digníssimo esposo e ele riu tanto que só faltou…você imagina…
    Morei em Brasília por 5 anos…também achava isso dos “nomes”, ops, da identificação das ruas. É uma doideira para quem está acostumado à simplicidade aparente das demais cidades. Mas Brasília é um mundo diferente. Você ganha bem, mas gasta horrores.
    Tudo é superfaturado: aluguel, condomínio, chopp (acho que você percebeu, não???)…
    Impressionante. E todo mundo meio pedante, porque conhece-alguém-que-conhece-alguém…misericórdia!
    Bem…chega para um primeiro comentário. Só quero deixar minha admiração pela sua desenvoltura. Adoro vir aqui e deliciar-me com suas histórias e estórias.
    Até a próxima.

  3. Caríssimo atormentado…
    Desculpe-me iniciar assim, mas hei de confessar-vos que há certo tempo visito seu espaço e sempre divirto-me bastante com seus posts, mesmo que sejam curtos…
    Outro dia contei a história do seu amigo e sua discussão com os menino-da-mãe-coruja para o meu digníssimo esposo e ele riu tanto que só faltou…você imagina…
    Morei em Brasília por 5 anos…também achava isso dos “nomes”, ops, da identificação das ruas. É uma doideira para quem está acostumado à simplicidade aparente das demais cidades. Mas Brasília é um mundo diferente. Você ganha bem, mas gasta horrores.
    Tudo é superfaturado: aluguel, condomínio, chopp (acho que você percebeu, não???)…
    Impressionante. E todo mundo meio pedante, porque conhece-alguém-que-conhece-alguém…misericórdia!
    Bem…chega para um primeiro comentário. Só quero deixar minha admiração pela sua desenvoltura. Adoro vir aqui e deliciar-me com suas histórias e estórias.
    Até a próxima.

  4. Aí!!!MArco,você como sempre me fez rir muito.Pena que não fiquei sabendo antes de sua visita á cidade absurda onde resido há quatro anos…Você não conheceu tudo…Queria ter te levado ás festas da Gesa..Aí você entenderia o que o taxista não entende,…. Beijos! Quando voltar aqui me avisa.

  5. huauahahah
    Próxima vez que alguém aqui na empresa quiser LAPTOP, vou mandar pro pantanal. ôu ié!!
    Mas seja sincero você consigo mesmo, MADS: você foi mesmo é pra chavecar os travestis!! D-e-l-íiiii-c-i-a!

  6. Veio aqui?! Tirou fotinho no Congresso, né? 🙂
    Ah, o cara vem aqui e não avisa ninguém… Poderíamos ter formado o fã-clube provisório da figura e ido aos locais interessantes de Brasília.
    Sim, eles existem.

  7. Nós realmente chamamos as ruas pelos nomes (W3, Eixão, Eixinho de baixo, L2, L4, W5) e não por “Avenida ou Alameda”, nem nos damos conta que umas poucas ruas aqui tem esses nomes comuns.
    Tanto que não consigo entender como vcs se localizam em uma cidade sem quadras! Fui a São Paulo 3 semanas atrás e quase fiquei doido! Ruas com curvas! Cruzamentos! Nomes, Bairros! Aiaiai…
    Como é bom morar em uma cidade em que as ruas são inacreditavelmente retas!

  8. Aeee vacilão,
    kumi tua mãe na zona hoje, e sabe o que ela dizia enquanto eu fudia ela?
    quer saber?
    ela falava: putaquepariu, depois de ter cagado aquela merda de filho que eu tenho, só mesmo sendo arrombada por vc pra esquecer…
    ah, tua mãe fode berrando igual cabrito: quééééé…quééééé….quééééé
    hauauauauauauauaua
    Vai se fuder, fariseu filhodaputa.
    tenta da o cu pra ve se fala menos besteira sobre religião, o viado mal resolvido.
    pra terminar, vê se não gama com minha chicotadinha, tá ???
    vai ficar pior…..bem pior…..
    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  9. Para um seminarista de merda, esse cara ta bem sexuado. Que babaca de merda! Marco, você pode ter uma cabeça grande e uma cara feia, mas com certeza sua mãe não te cagou não!!

  10. Oii… nem sei se já deixei recado aqui para vc.
    Simplesmente adorei o livro. Dei boas risadas. Já meu irmão deu foi gargalhadas mesmo, q se ouvia pelo apt todo (tá, eu reconheço q o apt é pequeno).
    Acompanho o blog e adorei o último texto. Mas vc tinha avisado q viria a Brasília? Sou de Bsb e adoraria ter te conhecido. Estou sendo “dada” demais, né?
    De qualquer forma, qnd vier novamente, podemos lhe mostrar que Brasília é uma cidade linda pq tem toda uma lógica. Vc vai gostar qnd entender tudo. E aí podemos beber para comemorar. E se não entender, bebendo tudo fica mais fácil de entender … rs
    bj
    Flávia

  11. Ola Marco , tudo bem ?
    Eu não te conheço, mas sei qie seu blogger é o melhor de todos que já visitei, alé do mais inteligente e divertido, pena que alguns não sabem o que é ter mãe, e só uma grande mulher pra por no mundo um filho como você, continua sempre assim.
    Um abraço
    Célia

  12. Oi Marco.
    Parece que você está co mania de perseguição.. Todos estão querendo te espionar.
    Você poderia me dizer como colocou esse sistema de buscas no seu blog? É bem interessante e eu queria colocar no meu. Eu aprendi HTML sozinha, lendo tutoriais, fóruns e FAQs na internet. Tudo isso para montar meu próprio template.
    E agora não consigo de jeito nenhum colocar a tal da busca.
    Eu pedi ajuda ao Edney (www.interney.com), todos dizem que ele é o fera em internet. Mas ele não me ajudou. Eu acho que as pessoas se esquecem da dificuldade que tiveram quando estavam aprendendo.
    Bom, é isso.
    Um abraço.

  13. Comprei a idéia. Próximo deputado do PT que eu vir vou enfiar a mão no traseiro do sujeito.
    Mas é bom encontrar um rápido, pois a partir das próximas eleições vai ter bem menos deles por aí.

  14. É TRISTE SABER QUE UM SITE VISITADO ASSIM ACREDITA NOS PLAGIOS QUE O SR. MARCO AURELIO RETIRA DO LIVRO INGLES THE CRISTH OF LIER
    TODAS AS HISTORIAS CONTADAS AKI SAO DESSE LIVRO
    QUE VERGONHA

  15. É verdade, Leticia. Tudo copiado desse livro aí. Você, além de dominar os idiomas português e inglês, é dona de uma perspicácia impressionante. Fiquei até constrangido agora. Oh, que plagiador safado sou eu!

  16. Oi,Marco.
    Estava com saudades dos seus textos.
    Eu morro em Brasília e realmente as crises se resolvem “lá em Brasília”.É como se fosse uma cidade paralela.
    Chorei de rir com o Taxista.
    Um abraço.

  17. Sabe, eu nunca concordei com aquela opinião do Polzonof (seja lá como se escreve esse maldito nome – com todo o respeito!) sobre o porquê de escrever se não para se tornar o melhor naquilo que se faz.
    Acreditava eu, que escrever é uma das formas básicas de comunicação e expressão, tão necessária quanto a própria fala é para alguns. E deveria ser feita e encorajada por qualquer pessoa, quanto houvesse vontade de representar quaisquer idéias, por mais absurdas ou mal elaboradas fossem as ditas.
    Mas isso foi antes de ler esse post…

  18. Aposto que o sr. taxista, se por um lado demonstrava seu lirismo ao contar suas histórias fabulosas, estravazava no trânsito toda a sua falta de habilidade ao volante. Uma coisa é inversamente proporcional à outra.
    No mais, post bacana. Eu moro aqui em brasília. O lance de w3 tá emextinção. Esse povo burro que vem de fora não consegue entender que W é de oeste, L de oeste e que depois do 1 vêm o 2, o 3, numa ordem numérica. Daí fica isso de “vira ali, vira acolá”. Já não bastavam os políticos que mandam pra cá?

  19. haha.. Taxista sabe como viver!!!
    Foi divertido este dia. Agora o “enfia no cu” até eu achei que merecia… agora já conheço nem pergunto mais, alias, não pergunto mais nada quando estiver perto de você. hehehe Grande Abraço Marco! Venha mais vezes aqui!

  20. Eu errei ali, mas é assim: L é leste; W é oeste.
    Daí tem o Eixo rodoviário, uma rua três faixas em cada sentido. De um lado vão eixos l, l1, l2, l3, l4; do outro, eixos w, w1, w2, w3, w4, w5, todos paralelos.
    Ao sul, há, p.ex., l2 sul e w3 sul. Ao norte, l2 norte e w3 norte.
    Outra história são as quadras. Seguem ordem numérica crescente, ao longo dos eixos, para norte e para sul. 101, 102, 103 etc. sul e 102, 103 etc. norte. O mesmo para 200, 300, até 900.
    O pulo do gato é que as centenas pares ficam todas ao leste e as ímpares a oeste. Bem cartesiano.

  21. Muuuuuito bom !!! Inacreditável fazem dias que eu começo a ler no trabalho e sempre vem alguém me interromper Hoje eu terminei !!! Valeu a pena !!!

  22. Nossa, eu ainda consigo comentar por aqui, hahaha… Maldito trabalho que me consome o tempo e a alma, viu. Mas também ando viajando o Brasil, e Brasília será uma das minhas próximas paradas.
    Prometo que atentarei apenas às putas… Dos filhos delas estou cansado!

  23. Puxa ótimo este taxista, bem sobre a visita da próxima vez eu recomendo você se hospedar no Setor Hoteleiro Sul, próximo a tudo PPT (Políticos, Putas e travestis) tudo a sua mão, sem precisar gastar com táxi.
    Boa valeu que Jesus te livre de uma LER, queremos você escrevendo por muito tempo.

  24. W para “OESTE” ???
    Então, Brasília deveria se chamar
    “AmeriCARILHA”….
    Meros resquicios da “colonização” da
    “Matriz”, decerto…
    Seria mais brasileiro, se não quisessem
    colocar “O” como Oeste (por algum motivo que eu posso imaginar, mas não
    vou me estender…), usar o “U”.
    de “UESTE” ! Afinal, muitos semi-analfas, com todo o respeito,
    investiram o sangue, na construção de DF… Seria até, uma homenagem… !
    Abç. a todos.

  25. Eu n sei pq os turistas acham brasilia complicada.
    Mto bom esse post.O Melhor foi o Taxista e o laptop das minas auehauhuaha.
    Serah que ele conseguiu conectar?

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