Ao contrário do que muita gente pensa, o Chicote Verbal não é um blog autobiográfico. Eu já falo demais de mim mesmo aqui no JMC, lá é tudo ficção. Mas confesso que uso o Chicote e seu personagem patético para purgar algumas coisas erradas que carrego aqui dentro.
Pois bem, acho que já chega. Cumpriu o seu papel, muito obrigado seu músico, adeus. Não queria, porém, me despedir dele de forma trágica. No capítulo que eu tinha pensado originalmente, meses atrás, o músico se jogava da passarela da estação Tatuapé do metrô. Eu conservei o cenário mas dei esperança ao personagem, esperança que agora é um fardo dele, tenho nada com isso.
Vão lá, então. Os que gostavam do Chicote podem se despedir de nosso amigo menestrel. Os que não gostavam podem sentir o alívio de se verem livres daquela excrescência. Os que não conheciam podem ler os arquivos e talvez achar alguma coisa boa aqui e ali.
Primeirãaaao!!! Desculpa, sempre tive vontade de fazer isso…
Maneiro o seu layout.
Ah, Marco, seu romântico incorrigível… (ler com entonação afetada, por favor)
Muito bacana o último capítulo… Me lembrou uma estória do Marlon Brando que vi no DVD do Chefão… É, sei que não tem nada a ver mesmo, então deixo pra contar depois ;P
Sacanagem acabar com o cara… 🙁
Pois fez muito bem, Marcão! Já era hora mesmo.